Notícias sobre a pandemia mundial e seus desdobramentos atuais exploram, cada vez mais, a reestruturação e o planejamento empresarial.
E os rastros dos prejuízos, que impactaram empresas por todo o mundo, também deixam ensinamentos sobre a gestão em tempos de crise.
Durante o primeiro pico da pandemia, um estudo da McKinsey apontou que 79% das empresas cortaram custos para tentar se salvar.
Acontece que mais da metade das organizações que participaram da pesquisa consideraram que a redução desesperada de custos foi ineficaz.
Nesse cenário, fica claro que para tomar uma decisão corporativa realmente eficaz é preciso contar com mais do que a emoção do momento.
É claro que uma pandemia mundial não vem com manual de instruções, afinal, felizmente, trata-se de uma situação atípica.
Mas considero válido trazer o questionamento para o nosso dia a dia.
É muito comum ver gestores tomando decisões mais impulsivas com base em sentimentos como o medo e a preocupação, que estão baseados nos instintos de sobrevivência que desenvolvemos no início da jornada da espécie humana e, em algumas situações, continuam sendo muito úteis.
Mas será que, em todos os momentos, essa é a melhor forma de agir ou reagir?
Entre os eventos de destaque internacional no mês de março, tivemos o SXSW 2022, maior festival de inovação do mundo, que este ano celebrou o retorno do público às ruas de Austin (EUA).
Durante os 9 dias de programação, destaco aqui duas temáticas apontadas como tendências para os próximos anos.
A primeira: a evolução da Inteligência Artificial, que, cada vez mais, amplia a capacidade de máquinas desempenharem funções cognitivas tão bem ou, em alguns casos, melhor do que os seres humanos.
E a segunda: o avanço da indústria 5.0, que, por sua vez, coloca o ser humano como o centro dos negócios.
Parece contraditório? Eu te explico!
Apesar da tecnologia avançar rapidamente, ela não é o que gera as transformações, mas sim o instrumento das pessoas para que as inovações aconteçam.
Ou seja, as ferramentas tecnológicas devem ser utilizadas para permitir que as habilidades de quem as controla sejam ampliadas e desenvolvidas e não totalmente substituídas.
Tá, mas o que isso tem a ver com a tomada de decisões? Tudo!
As tendências reveladas nesse grande encontro de especialistas, e que, claro, já vêm sendo observadas há algum tempo, nos apontam caminhos.
Algumas empresas, lideradas por gestores capazes de unir a sagacidade das pessoas com a eficiência da tecnologia, estão fazendo coisas incríveis.
O segredo (não tão segredo assim) é que eles sabem aproveitar o acesso ágil, facilitado e efetivo aos dados.
Dados sobre resultados, processos, documentos, atividades, colaboradores, clientes e, ainda, sobre a interação de todos os fatores anteriores.
Como uma vez definiu a Consultoria Gartner, a “poeira digital da vida diária” são “os rastros digitais das pessoas”, e, cada vez mais, eles vêm sendo utilizados para analisar comportamentos e fundamentar decisões.
O contexto de pandemia reforçou a importância de estar preparado e ter foco para se adaptar diante de problemas, crises e imprevistos; isso envolve contar com estruturas tecnológicas que permitam visualizar o cenário da empresa de maneira assertiva.
Estruturas que auxiliem na gestão estratégica de dados da empresa.
O IEEE, maior organização profissional técnica do mundo, afirma que investir em tecnologia é aplicar “inteligência contínua” ao seu negócio.
Como e com que recursos fazemos isso?
Nossa plataforma de automação inteligente de processos tem um módulo de análise que apresenta indicadores de performance e te ajuda a identificar:
• os gatilhos que afetam sua produtividade
• os colaboradores que estão sobrecarregados
• o tempo médio de execução de cada processo
• as atividades que estão demorando mais para serem executadas
• as estimativas de tempo para execução das tarefas
• o número de processos em execução
• os processos que dependem de mais ações para serem finalizados
• os processos com maior índice de falhas
• as estimativas de lucro feitas com base nas suas operações
São dados como esses que garantem aos nossos clientes, empresas como Alliance Sonae, Sicoob Credicitrus, Hermes Pardini e Jalles Machado , a identificação de gargalos e o aumento da eficiência operacional.
Pouco a pouco, os dados passaram a ser tratados como produto para acelerar a eficiência operacional dos negócios.
Assim, se a empresa tiver um acesso qualificado a eles, terá uma compreensão melhor do que está afetando e pode colocar em risco suas operações.
E mais: muitos executivos apontam a alocação eficaz de recursos como a alavanca de gerenciamento mais crítica para estimular o crescimento; esse é um dos desafios que pode, claramente, ser facilitado com a análise de dados.
Os chamados níveis de utilização de recursos podem ser monitorados de forma produtiva através do acompanhamento do tempo gasto em cada processo.
A tecnologia é sua aliada para fazer esse monitoramento de ponta a ponta. Ao ter uma plataforma que te dá condições para visualizar como estão rodando os processos no dia a dia, você constrói estratégias melhores, toma decisões coerentes e aumenta o potencial de escala da sua empresa.
Está mais do que na hora de utilizar esse recurso ao seu favor.
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Saiba como a nossa plataforma contribui para a análise de dados e a tomada de decisões.
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