No Lecom em Ação de hoje vamos tratar de uma prática que se torna cada vez mais comum entre as empresas brasileiras: a participação dos colaboradores nos lucros e resultados alcançados. Além da Lecom, outras corporações implantaram esse benefício, comumente chamado de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) , e adotado por nós como Programa de Estímulo ao Crescimento Sustentável (PECS).
Essa prática, inserida no modelo de Administração Participativa, constitui-se como uma modalidade de remuneração variável que está ligada à performance da empresa; dessa forma, trata-se de uma parcela não fixa no pagamento dos colaboradores, atribuída semestralmente ou anualmente, além do salário mensal e sem encargos sociais. Quando bem implantada, essa ação pode resultar em um acréscimo de motivação e comprometimento, culminando com o aumento da produtividade. O empenho humano torna-se um diferencial fundamental para o alcance de resultados. Assim, entre os principais objetivos da ação, estão a melhoria da qualidade de vida, a integração entre capital e trabalho, e o incentivo à produtividade, fomentando a ligação entre o desempenho da empresa e o desempenho do colaborador.
De acordo com Luciane Faria, Gerente de Marketing da Lecom, “O objetivo de adotarmos a distribuição de resultados e lucros na Lecom foi a crença de que é um modelo que estimula a administração participativa. Afinal, há um elo forte entre participar do processo de decisões (a causa) e dos resultados destas iniciativas (a conseqüência). O programa relaciona: manutenção, estímulo, atração e desenvolvimento das pessoas e da empresa, e pode ir além dos programas de benefícios sociais.”
Fabio Duran, Coordenador da área de Desenvolvimento, complementa: “Vejo que o PECS, também conhecido em outras empresas como PLR, auxilia as empresas a cumprir as suas estratégias e metas, visto que a distribuição geralmente é feita aos funcionários baseado nos resultados obtidos por todos. Sendo assim, ela é muito interessante, pois incentiva os colaboradores a se comprometer, faz com que exista uma recompensa pelo comprometimento e gera resultados para todos (empresa e colaborador).”
De acordo com Wellidy Almeida, coordenador da área de Produto e Tecnologia da Lecom, “é uma iniciativa interessante, embora o financeiro seja o maior motivador, e acredito que poderia ser um pouco diferente, pois o processo de otimização, economia e ajuda ao meio ambiente deveriam ser os principais motivadores e como conseqüência, o financeiro. Acredito que, no processo de integração, isto deve ser ressaltado, mas é um processo de aculturamento e depende de todos. A disseminação mais forte dos fatores que contribuem deve ser sempre melhorada, o que cada um pode fazer, enfim, um estímulo constante à contribuição.”
Para Graciele Bottan, do Marketing da Lecom, “é um benefício que faz toda diferença no conjunto de remuneração. Além disso, fortalece o sentimento e as ações práticas que devem convergir num mesmo objetivo, que é o de crescimento sustentado, valorizando as pessoas e, através disso, valorizando idéias criativas e viáveis que nascem por meio das pessoas!” Essa ação de participação nos lucros é vista de forma muito positiva ainda por outros colaboradores.
Patrícia Foger, coordenadora de projetos de Comunicação e Design, julga a iniciativa da empresa muito boa. “Não conheço de outra empresa, para comparar como é feito, mas acredito que informação e consciência colaboram para que individualmente e em equipe possamos contribuir cada vez mais. Desde atitudes simples como apagar a luz ao sair de um ambiente, usar melhor os recursos da empresa para evitar manutenção, usar a telefonia (voip) ao invés da paga e nosso comprometimento com as metas é que garantem o sucesso deste programa”.
Renan Mufalo, também da área de Comunicação & Design diz: “A Lecom distribui parte de seu lucro com seus funcionários, para motivar, para agradar, para investir na pessoa. Isso é tudo o que eu sei. E com essa informação eu consigo dizer que é nobre, é um ótimo trabalho.”
Para Marli Lima, Coordenadora de Projetos, “é uma iniciativa muito incentivadora, que mobiliza um senso de participação das pessoas. Como se através dele, nos sentíssemos fazendo parte, gerando em nós um sentimento de “cuidar” mais da empresa.” E você, o que pensa sobre essa prática? Compartilhe conosco sua opinião!