A força do Agronegócio brasileiro é muito reconhecida, e parece aumentar sem problemas. Já há alguns anos o Valor Bruto da Produção (VBP), ou seja, o faturamento “da porteira pra dentro”, ultrapassa 1 trilhão, e o setor Agro responde por 27% do PIB brasileiro.
Porém, junto com toda essa potência estão desafios enormes em meio a questões logísticas, mudanças climáticas, inflação, mudanças nos perfis de consumo, preocupações com a segurança alimentar e a sustentabilidade, e por aí vai.
Nesse cenário, é preciso manter uma curva de crescimento com qualidade, tomando decisões de maneira constantemente embasada e inteligente cuidando da governança do negócio. A tecnologia é fundamental para isso.
Quando falamos sobre tecnologia no Agro, costuma ser natural relacionar o tema ao uso de melhores equipamentos no campo e melhores técnicas de Pesquisa e Desenvolvimento para otimizar os resultados da produção. Isso não é à toa. Segundo a Embrapa, até as décadas de 50 e 60 apenas 2% das propriedades tinham máquinas agrícolas, e ainda havia poucos estudos sobre maneiras de ampliar os rendimentos considerando as condições específicas de cada contexto – como as características do solo – sem expandir tanto a área utilizada.
Mas as coisas foram evoluindo, os recursos se ampliaram, e se olharmos, por exemplo, para o setor de grãos, a Embrapa destaca que entre 1975 e 2017 a produção cresceu mais de seis vezes, enquanto a área plantada apenas dobrou.
Hoje, então, temos muito mais possibilidades para aplicar técnicas modernas e otimizar a produtividade em etapas como o plantio, o manejo e a colheita.
A questão é que o melhor aproveitamento de recursos depende não só dos investimentos tecnológicos na área de produção, mas também da visão inteligente – pautada em dados, informações, acessos e indicadores viabilizados pela tecnologia – para o que está além das porteiras e sustenta toda a operação. Como diz o ditado, é “um olho no peixe e outro no gato” que faz a diferença.
O exercício desse olhar integrado de ponta a ponta, considerando back-office e campo, fica muito mais ágil e efetivo quando os gestores conseguem direcionar, acompanhar e analisar – de forma digital e de qualquer lugar – os resultados e desvios dos processos core do negócio juntamente com os resultados dos processos de suporte, como solicitações de compra, contratações, demandas de financiamento, ações comerciais e tantas outras rotinas.
Assim, é possível, por exemplo, destacar os responsáveis por cada demanda e padronizar as ações a serem seguidas, saber os históricos e status das atividades, enviar tarefas e alertas automáticos para a continuidade dos processos, facilitar as instâncias de aprovação de uma ação, armazenar documentos importantes, e mais.
É exatamente para isso que existe a plataforma de Automação Inteligente de Processos da Lecom, utilizada em operações do Agronegócio como Jalles Machado, Timac Agro, Agrofértil, Nardini, e em outras empresas ligadas à cadeia agro, como a Melitta.
Essa tecnologia impacta diretamente na produtividade e na governança do negócio ao trazer visibilidade sobre o andamento das diferentes rotinas e rastreabilidade sobre informações e encaminhamentos, além de evidenciar possíveis gargalos e possibilidades de melhoria que podem ser fontes de Inovação e aumento da competitividade.
Para implantar a plataforma de Automação Inteligente de Processos, a ETEG realiza todo o mapeamento dos processos do negócio e o direcionamento das prioridades para a digitalização, a execução e a gestão assertiva dos fluxos, além de oferecer suporte para a integração das diferentes tecnologias e a organização de documentos.
Juntamente com a tecnologia da Lecom e os serviços da ETEG, você também pode contar com a expertise da Falconi. A empresa tem um longo histórico de atuação no segmento Agro atendendo empresas de todos os elos da cadeia com abordagens focadas em resultados econômicos, auxiliando na criação e alcance de metas, na execução dos processos e no engajamento de equipes. Por meio de soluções consultivas, a Falconi contribui para ampliar a eficiência operacional das rotinas agrícolas e agroindustriais, direciona a redução de despesas gerais e administrativas, além de realizar a gestão do portfólio de insumos agrícolas para a melhoria da rentabilidade.
Considerando a bagagem que exemplificamos nesse artigo, falaremos sobre soluções, caminhos e estratégias realizadas no mercado para alcançar os objetivos com inteligência do campo ao core do negócio em um webinar exclusivo.
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Esperamos você!
Tiago Amor Sócio e VP de Vendas da Lecom |
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Fabiana Dutra Diretora de sucesso do cliente da ETEG |
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Aline Ferreira Executiva de Vendas da Lecom |
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Rodrigo Rodrigues Head de Agro da Falconi |