Nos últimos anos, o termo “agilidade” tomou conta do vocabulário de executivos de todos os setores. Isso ocorreu principalmente depois que os métodos ágeis deixaram de ser aplicados apenas em equipes de TI e passaram a fazer parte das rotinas de times de empresas dos mais diversos segmentos.
Mas embora muitos falem sobre agilidade, grande parte continua confundindo o sentido da palavra com “rapidez”.
O primeiro ponto de reflexão é: trabalhar com agilidade é muito diferente de trabalhar de forma rápida. E para você entender melhor essa ideia, vamos usar uma analogia.
Imagine dois times de futebol que vão disputar um jogo decisivo. Obviamente, ambos têm o mesmo objetivo: marcar gols.
Com pressa e ansiedade para ganhar a disputa, os jogadores do time A correm e trocam passes em velocidade muito superior ao oponente.
No início, o desempenho parece positivo, mas no decorrer do jogo, você percebe que os jogadores não estão organizados. A sede pela vitória faz o time se atrapalhar. Quanto mais rápido eles trocam passes, mais erros cometem, dando espaço para o time adversário tomar a posse de bola.
Agora, vamos ver como a outra equipe está se comportando durante o jogo.
Enquanto os jogadores do time A correm e tocam a bola de forma rápida e desorganizada, seu oponente consegue aproveitar ao máximo a posse da bola, priorizando os movimentos certos e todo o planejamento tático para vencer o jogo.
Eles não demonstram pressa. Correm menos e, ao mesmo tempo, se cansam menos. Afinal, seus passes organizados permitem menor desgaste.
Veja, os dois times têm o mesmo objetivo. Mas enquanto o primeiro trabalha rápido, o segundo trabalha de forma ágil.
Como você pode ver na analogia, um trabalho executado com agilidade é muito diferente de um trabalho rápido.
Em processos ágeis, é possível aproveitar cada minuto do trabalho em sua máxima potência, mantendo como foco as prioridades do negócio.
A pressa, ao contrário, está relacionada à desorganização, aumentando falhas e reduzindo o verdadeiro sentido da tão almejada produtividade.
Outro ponto de grande importância é olhar para a agilidade nos negócios como a capacidade de responder rapidamente às mudanças sem perder o foco nas prioridades e oportunidades. Ou seja, a agilidade está diretamente relacionada à capacidade de adaptação e flexibilidade.
Já quando se pensa em rapidez, é comum encontrar empresas focadas em entregas velozes e frequentes que esquecem do principal: gerar valor para o cliente. Nesse sentido, essas organizações acabam olhando apenas a entrega final, deixando de lado os processos, que são a chave para ganhar agilidade.
Isso significa que as empresas que entendem as diferenças entre agilidade e velocidade conseguem criar processos que otimizam as entregas, adotando tecnologias que permitem melhores experiências tanto para os colaboradores, quanto para os clientes.
Isso não só aumenta a produtividade da equipe, mas também a competitividade do negócio, já que não há perda de tempo (e dinheiro) em processos falhos.
No momento em que se decide trabalhar com agilidade, é fundamental que a empresa conte com recursos capazes de facilitar e melhorar a gestão a partir da otimização dos processos e fluxos de trabalho das equipes.
E uma das soluções que mais tem se destacado para dar conta dessa demanda é a automação inteligente de processos, capaz de dar celeridade para os negócios de forma estruturada.
O Gartner aponta a Automação Inteligente de Processos como uma das grandes tendências no universo da tecnologia.
A partir da combinação de DPA (Digital Process Automation), RPA (Robotic Process Automation), Machine Learning, Inteligência Artificial e outras tecnologias, a solução transforma processos analógicos em digitais, fortalecendo os resultados das empresas através de funcionalidades como:
Relatórios automáticos
Com a automação de processos, as empresas se tornam capazes de configurar relatórios de forma automática para obter insights e melhorar a eficiência das equipes: tudo com mais confiabilidade de informações, padronização de dados e aumento da produtividade.
Disparos automáticos de tarefas
Com os disparos automáticos de tarefas, os riscos de perder informações no meio dos processos são eliminados.
A gestão da empresa passa a ter autonomia para criar fluxos de trabalho que podem ser gerenciados e customizados de ponta a ponta. Nesse sentido, cada colaborador é notificado sobre suas tarefas, prazos e pendências.
Menos código
Plataformas de automação low-code permitem a construção de um único fluxo de trabalho com a integração de diferentes sistemas e dados, gerando maior fluidez e agilidade para as organizações.
Além disso, as plataformas low-code dispensam a necessidade de ter profissionais especialistas em programação na estrutura da empresa, permitindo que pessoas de negócios tenham autonomia para desenvolver, pensar os fluxos e colocá-los em atividade.
Visibilidade de dados em tempo real
Os gestores são capazes de acessar as informações da empresa de qualquer lugar. Essa facilidade permite não apenas a correção de falhas rapidamente, mas também aumenta a assertividade nas tomadas de decisão.
Integração entre áreas
As plataformas de automação inteligente também permitem a criação de fluxos completos. Ou seja, são capazes de integrar diferentes áreas, eliminando gargalos e otimizando a comunicação entre equipes diversas.
A nossa plataforma permite a automação inteligente de processos de ponta a ponta e a integração de qualquer sistema legado, aumentando a agilidade das operações de empresas de todos os setores.
Através da orquestração de trabalho de robôs (RPA), pessoas e sistemas (modernizando os sistemas legados), expandimos a produtividade, reduzimos custos e construímos histórias incríveis por meio da tecnologia.
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